quinta-feira, 31 de dezembro de 2009

segunda-feira, 28 de dezembro de 2009

Bom,

Nesse fim de ano fico sem dia determindado pra postar... Mas venho indicar uma música de ano novo, como fiz no natal

:* :*

#Natal2009

-Esse pós-natal é estressante, comemos demais e nos arrependemos, viajamos e temos malas pra desfazer, sobrou muita comida e temos que comer a mesma coisa durante essa semana que antecede o ano novo. São possibilidades, Mas eu acho que existe um caso pior ainda, trabalhadores do comércio: Os coitados começam trabalhar duas ou três semanas antes do natal até as 22 horas, trabalham até véspera de natal e voltam no dia 26.
E quando alguém ganha um presente que não gosta ou que não serve e resolve trocar. Avisos de troca, “Á partir do dia 31”, quem se estressa mais? O cliente que tem que esperar até dia trinta e um ou o vendedor que tem que dizer zilhões de vezes aos clientes o que está escrito no aviso, ou caso o cliente seja chato ou inconformado, ficar chamando o gerente? (Não defenderei o papel do gerente aqui. Não estou sendo injusta, é que se não meu post migraria pra outro lado).

Não sei se gosto de natal, a parte que eu gosto é a de que reúne a família e todos sentam juntos á mesa (ou separados em duas mesas no caso da minha família que é muito grande), mas o natal separa também, as viagens pra visitar parentes distantes dos que ficam, para as pessoas que saem de férias e querem aproveitar e fazer uma viagem também dos que ficam ou aqueles que não tem escolha e acabam se distanciando dos parentes, dos planos feitos com amigos ou “acompanhante”. Cada caso é um caso, acho essa parte do natal bem pessoal e até meio triste.
Sabe o que é muito pior do que não poder escolher o que fazer no seu natal? As pessoas que guardam mágoas, pode ser porque você insistiu demais que queria passar o natal em outro lugar e ela fica te olhando com aquela cara, ou quando acontecem briguinhas ao longo do ano e aquela cara também aparece aqui. O legal de brigar no natal é sempre fazer com que a outra pessoa se sinta culpada, aí ela, não querendo carregar a culpa de estragar o natal da família, pedirá desculpas. Cuidado, ela pode ser daquelas que guarda magoa e se vingar futuramente.
É, eu acho que não gosto do natal, pelo menos não do jeito que eu falo.Tudo de um pouco que citei aqui aconteceu comigo, acho que essa natal me traumatizou. *brinks sou difícil de traumatizar.
E aí? Como foi o natal 2009 da galera?

terça-feira, 22 de dezembro de 2009

Pensa, fala e vê.

Não necessáriamente nessa ordem.
Hoje, eu, superfeliz dei risada e parece que formei um batalhão contra mim.
Na hora que eu ri, coincidiu com uma menina passar na minha frente, ela achou que eu ria dela e amiga dela saiu me chingando, usando palavrões e tal.
Acontece que eu nem tinha reparado na menina, quando elas voltaram (e eu escutei o que elas diziam sobre mim --') que eu reparei que a menina estava com o cabelo "vermelho" e as mãos combinando. Esperei elas passarem e aí sim, ri.
Acho que ela pintou o cabelo com crepom, sinceramente. Então a menina passou (de novo) e falou pra minha mãe, que tava do meu lado, a senhora fala pra sua filha não rir de mim só porque eu tingi o cabelo. Ri mais.
-Eu nem conheço a menina, não sei a cor original do cabelo;
-A minha única certeza era a de que a mão dela não era vermelha;
-Minha mãe não muda o fato de que ela parecia um peru*;

A verdade é uma só, acho que ela concorda que fico feio, ou no mínimo estranho aquelas mãos vermelhas e saiu na rua pensando que os outros estavam olhando pra ela e encanou com a felicidade alheia.

*Peru: a princípio era moranguinho.. Até que passou uma mulher que disse: Aquele cabelo de peru dela. Juro, falto ar.
Ela disse: Cabelinho preto do caralho. Eu pensei: Pelo menos minha mãos ainda são da cor da pele. VOLTA PRA VILA DOS MORANGOS!


né, Matheus;

terça-feira, 15 de dezembro de 2009

Do outro lado da avenida

Um dia de chuva como outro qualquer no fim de ano, e sentada observo pela porta: Um terreno aparentemente baldio.
Chove quase silenciosamente lá fora, o barulho dos automóveis dificulta muito prestarmos atenção nesse som tão suave.
Aquele terreno baldio e maltratado, ninguém repara nele, aposto que quem já parou pra olhar para aquele muro branco que envolve tantas árvores nunca reparou na beleza dele, sempre vêem as coisas como feias ou da responsabilidade dos outros, ou mesmo nem vêem, afinal, é tanta coisa pra pensar!
As pessoas estão nele apenas de passagem, á caminho de algum lugar, muitas vezes correndo ao mercado, atrasadas pro ônibus ou indo pra casa com tantas preocupações que acabam se tornando egoístas, pensando apenas em si mesmas e não reparando sequer numa esquina.
Esse terreno tem sua beleza, assim como tudo tem, acho que ninguém nunca o viu como eu o vejo, tão cheio de vida. Por mais que a nossa visão seja limitada ao verde das grandes árvores, sabemos que aquelas árvores dão frutos e estão fazendo um grande papel nos ajudando, elas respiram e nos ajudam a continuar a respirar. Todos sabem disso, mais poucos observam o que está tão perto.
Aquela esquina do muro branco. Por dentro um terreno verde, com suas árvores que abrigam animais, que tem seus frutos e seus frutos servem de comida e até de adubo.
A beleza está nos olhos de quem a vê.
Do outro lado da avenida têm um terreno, quem sabe dele?
P.S. Eu nunca reparei naquela esquina;

quarta-feira, 9 de dezembro de 2009

Aula de ciências


Alguém já se sentiu responsável por outro ser humano, que dependesse totalmente de voce, pois é, essa foi a proposta dada pela minha professora de ciências: cuidar de um ovo.
A proposta era de que levássemos o ovo á todo lugar que fossemos por dois dias apenas (pois ela sabia que se aplicasse a proposta original de uma semana grande parte da sala nao cumpriria). Modéstia á parte eu me dei muito bem com essa proposta, quer dizer, eu a cumpri. E acho que á gravidez na adolescencia não foi representada muito bem por um ovo, pelo menos não em dois dias.
Na foto acima, o meu ovo *-*

terça-feira, 8 de dezembro de 2009

Desventuras em série

Desventuras em série, um filme que (no momento) ta passando na Globo. Estava pensando em como as emissoras de televisão repetem filmes constantemente, eu acho um absurdo, mais assisto quase toda tarde por incrivel falta do que fazer. Mas esse não é o caso, á partir daí comecei a pensar na memória humana:
- eu não lembro de todos os nomes de filmes, nem mesmo dos filmes, que já assisti na vida. Eu posso ser nova mais são mais de dez anos de informação vinda daí. Como, pelo menos eu, ao reassistir filmes, por mais que nao lembre de tê-los assistido, consigo recordar de algumas cenas ao assistí-las? Seria estímulo, sei lá, vendo denovo agente lembra?
-assim como Dejavú, nós nao lembramos de tudo o que ja vimos na vida, mais quando vemos uma cena extremamente parecida nos recordamos? Digo extremamente por que não creio que uma cena se repita, muda-se roupas ou coisas do genero, entao nao é igual, Até porque 'dejavus' podem ser cenas que aconteceram com voces muitos anos atras.
É um assunto pra se pensar, um dia eu investigo á fundo.